Alguns estudiosos dizem por aí que Eletrikus Brasiliensis era um descendente de uma linhagem nobre dos Maias e um grande descrente da teoria do fim do mundo. Na verdade tudo isso não passou de uma grande confusão começou quando alguns guerreiros Maias viram Eletrikus Brasiliensis utilizar seus super poderes para evitar que um grande meteoro se chocasse contra o planeta Terra.
Depois desse episódio, os Maias começaram a cultuar Eletrikus Brasiliensis como um deus e por algum tempo Eletrikus precisou conviver com os Maias para tentar tirar da ideia deles que ele não um deus e sim, um guardião do universo que naquele momento precisou salvar o planeta Terra.
A civilização Maia povoou um vasto território que ia da Guatemala até a porção sul do México com a presença de vários centros urbanos independentes. Entre as principais cidades integradas a esse sistema podemos destacar, Palenque, Tikal, Piedras Negras, Yaxchilán, Uxmal, Copán, e Labná.
Principais cidade da civilização Maia |
Os maias tiveram uma ampla gama de conhecimentos desenvolvidos no interior de sua cultura. De acordo com algumas pesquisas, eles utilizavam um sistema de contagem numérico baseado em unidades vigesimais e utilizavam do número “zero” na execução de operações matemáticas. Além disso, criaram um calendário bastante próximo ao sistema anual empregado pelos calendários modernos. Fonte: http://www.historiadomundo.com.br/maia/
Calendário Maia |
Maias triste por Katipsoi ter ido embora |
Os Maias ficaram desesperados quando viram que Eletrikus tinha ido embora e pensaram que o seu “deus” havia se revoltado contra eles. Por isso, passaram a prestar homenagem a Eletrikus Brasiliensis através de rituais, pensando que assim ele fosse perdoá-los e voltar. Como Eletrikus Brasiliensis não voltava, sacrifícios humanos começaram a ser feitos com prisioneiros de guerra, escravos e particularmente mulheres virgens.
Nos sacrifícios humanos, os sacerdotes eram auxiliados por quatro homens mais velhos, conhecidos como chacs, em honra ao deus da chuva, Chac. Esses homens seguravam os braços e pernas da vítima enquanto seu peito era aberto pelo nacom, um comandante militar, que arrancava o coração ainda pulsante. Também estava presente o chilam, xamã que em transe recebia mensagens dos deuses, e cujas profecias eram interpretadas pelos sacerdotes. Fonte: http://www.espiritualismo.hostmach.com.br/maias.htm