Observação: A primeira versão dessa série de artigos era como o nome Katipsoi Zunontee. O nome foi alterado para Eletrikus Brasiliensis para que eu pudesse participar novamente do desafio com a mesma estrutura e estratégia.
A verdadeira origem de Eletrikus Brasiliensis remonta milhares e milhares de anos, muito além do que os seres humanos podem imaginar. Na falta de uma palavra melhor para descrever seu início, ele “nasceu” em pequeno planeta chamado Ophir já extinto há muito tempo próximo à constelação de Orion.
Durante sua formação de guardião, Eletrikus permaneceu em seu planeta natal admirando a imensidão do universo que um dia ele teria como missão proteger, mas antes mesmo de terminar seu treinamento, o jovem guardião foi surpreendido por uma guerra galáctica que o obrigou a refugiar-se em uma estrela próxima ao seu planeta: a Saiph.
Terroristas intergalácticos invadiram os planetas da constelação de Orion depois de seguirem alguns guardiões que retornavam de uma batalha. O plano dos terroristas era encontrar a base dos guardiões e matar todos que encontrassem, inclusive mulheres e crianças. Quando os guardiões descobriram que estavam sendo invadidos e que aquela era uma batalha perdida, capaz de por em risco todo o plano de defesa do restante da tropa intergaláctica, os guardiões tomaram uma decisão que protegeria a restante do universo, mas que exterminaria o planeta Ophir e todos que ali estavam, tantos amigos como inimigos.
O resultado dessa guerra galáctica foi o trágico fim do planeta Ophir e o nascimento da Nebulosa de Orion, uma região de intensa formação de estrelas consequente da energia que ali permaneceu depois que o planeta e seus habitantes foram extintos. O único sobrevivente foi o jovem Eletrikus Brasiliensis, que percebendo a decisão dos velhos guardiões em explodir o planeta, não lhe restou outra alternativa senão refugiar-se temporaria na estrela Saiph para salvar sua vida e quem sabe um dia, vingar-se dos responsáveis pela destruição do seu planeta.
Veja abaixo como foi a destruição do planeta Ophir.
Este artigo foi escrito por Júnior Gonçalves e apareceu primeiro em http://www.neuronio20.com